sábado, 9 de novembro de 2013

"A sua antiguidade em preceder e sobreviver a sucessivas gerações telúricas: o seu predomínio noturno: a terribilidade da sua proximidade isolada dominante implacável resplandecente: os seus presságios de tempestade e de calma: o estímulo da sua luz, o seu movimento e a sua presença: a admonição das suas crateras,
dos seus áridos mares,
do seu silêncio: 
o seu esplendor, quando visível,
a sua atração quando invisível...”
 
James Joyce, numa das coisa mais lindas já escritas.

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