"A sua antiguidade em preceder e sobreviver a sucessivas gerações
telúricas: o seu predomínio noturno: a terribilidade da sua proximidade
isolada dominante implacável resplandecente: os seus presságios de
tempestade e de calma: o estímulo da sua luz, o seu movimento e a sua
presença: a admonição das suas crateras,
dos seus áridos mares,
do seu silêncio:
do seu silêncio:
o seu esplendor, quando visível,
a sua atração quando invisível...”
James Joyce, numa das coisa mais lindas já escritas.
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